sexta-feira, 13 de agosto de 2010

HOJE É SEXTA-FEIRA 13

A origem da sexta-feira 13
São três as explicações mais conhecidas, mas a mais forte delas tem sua raiz na crença católica

A crença de que o dia 13, quando cai em uma sexta-feira, é dia de azar, é a mais popular superstição entre os cristãos. Há muitas explicações para isso. A mais forte delas, segundo o Guia dos Curiosos, seria o fato de Jesus Cristo ter sido crucificado em uma sexta-feira e, na sua última ceia, haver 13 pessoas à mesa: ele e os 12 apóstolos.

Mas mais antigo que isso, porém, são as duas versões que provêm de duas lendas da mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.

Segundo outra lenda, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem à palavra friadagr = sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio. Os 13 ficavam rogando pragas aos humanos.

O número 13

A crença na má sorte do número 13 parece ter tido sua origem na Sagrada Escritura. Esse testemunho, porém, é tão arbitrariamente entendido que o mesmo algarismo, em vastas regiões do planeta - até em países cristãos - é estimado como símbolo de boa sorte. O argumento dos otimistas se baseia no fato de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de próspera sorte. Assim, na Índia, o 13 é um número religioso muito apreciado; os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda. Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo número 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Reportando-nos agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras; a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.

Fonte: http://www.universia.com.br/universitario/materia.jsp?materia=4739

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Após 55 anos de união, casal se casa em Rio do Fogo


Nilo Leôncio Lopes e Irene Lucas vivem juntos há 55 anos. Dessa união nasceram 4 filhos e eles já possuem netos e bisnetos, mas casar mesmo, perante a lei, o casal nunca conseguiu. Esse era um sonho do senhor Nilo, que hoje, com 75 anos de idade ele conseguiu realizar.

O casal foi escolhido para representar o 113 casais que participaram do casamento comunitário promovido durante o Justiça na Praça e celebrado pela juíza Marina Melo. Houve troca de alianças, o esperado beijo, bolo, lembranças e muitas fotos. A certidão de casamento, todos eles vão receber, gratuitamente, no Cartório Único de Rio do Fogo. O Cartório foi um dos parceiros do Programa e vai expedir, além das certidões de casamento, registros de nascimento e documentos oriundos das audiências realizadas.


Texto e fotos extraidos do site: http://www.tjrn.jus.br:8080/sitetj/GerenciadorServlet.do?action=GerenciadorWeb&operacao=exibirInternet&id=5661&secaoSelecionada_id=9&registrarLeitura=true


CARTÕES POSTAIS DA SEMANA


PARRACHO SECO

“Parracho Seco”, de águas aniladas
És encanto de um povo bravo e forte
Tens a magia de lendas encantadas
És o primor dos mares deste Norte.

ESTRIBILHO
Em frente a Costa – branca e altaneira
Orlada de coqueiros verdejantes,
Onde se adora a Santa Padroeira
A milagrosa Mãe dos Navegantes.

Tens um lençol de linda maravilha
No panorama de tuas serras pretas:
Águas que lembram a cândida baunilha
Águas que imitam a flor das violetas.

De ti nos afastamos com saudade
Levando-te presente na lembrança,
Porque tu dás prazer à mocidade
Parracho verde – lago da esperança.

José Porto Filho