Marco Carvalho - repórter
Mais de seis meses após pedir exoneração do cargo de delegado-geral de Polícia Civil, Ronaldo Gomes de Moraes volta aos quadros da segurança pública do Estado atuando no município de Ceará-Mirim - Grande Natal. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta-feira, 16. Para concretizar a designação, o atual delegado-geral, Fábio Rogério Silva, dispensou os delegados Getúlio Jorge Torres e Vicente Gomes da Costa, que ocupavam os postos em Ceará-Mirim. Ronaldo Gomes também responderá cumulativamente pela Delegacia Municipal de Rio do Fogo, distante cerca de 80 quilômetros da capital.
Mais de seis meses após pedir exoneração do cargo de delegado-geral de Polícia Civil, Ronaldo Gomes de Moraes volta aos quadros da segurança pública do Estado atuando no município de Ceará-Mirim - Grande Natal. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta-feira, 16. Para concretizar a designação, o atual delegado-geral, Fábio Rogério Silva, dispensou os delegados Getúlio Jorge Torres e Vicente Gomes da Costa, que ocupavam os postos em Ceará-Mirim. Ronaldo Gomes também responderá cumulativamente pela Delegacia Municipal de Rio do Fogo, distante cerca de 80 quilômetros da capital.
A decisão de Fábio Rogério entrou em vigor hoje, data da publicação da portaria da Degepol. No dia 19 de maio passado, a exoneração de Ronaldo Gomes do cargo máximo da Polícia Civil foi publicado no DOE. Ao pedir a exoneração ao secretário de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), Aldair da Rocha, Ronaldo Gomes alegou problema de saúde na família. Desde então, gozava de licença e se manteve afastado de cargos na Polícia Civil.
O nome de Ronaldo Gomes foi citado nas investigações da Operação Pecado capital, deflagrada em outubro passado pelo Ministério Público. O promotor de Justiça Emanuel Dhayan Bezerra de Almeida instaurou um inquérito civil para apurar a destituição de Matias Laurentino da Deicot por determinação do então delegado geral Ronaldo Gomes de Moraes.
Segundo as investigações do MP, o afastamento de Laurentino teria ocorrido para facilitar o suposto esquema de lavagem de dinheiro no Ipem.
Antes de ocupar o cargo de delegado-geral, Ronaldo era o titular da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), tendo também atuado nas delegacias municipais de Caicó, Macaíba, dentre outras.
Confira a portaria da Degepol publicada no DOE na íntegra
Segundo as investigações do MP, o afastamento de Laurentino teria ocorrido para facilitar o suposto esquema de lavagem de dinheiro no Ipem.
Antes de ocupar o cargo de delegado-geral, Ronaldo era o titular da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), tendo também atuado nas delegacias municipais de Caicó, Macaíba, dentre outras.
Confira a portaria da Degepol publicada no DOE na íntegra
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