Estrada que liga Touros a Rio do Fogo está em péssimo estado e risco para motoristas
Em pleno período de veraneio, a estrada que liga Touros a Rio do Fogo, passando pela praia de Perobas, se encontra em péssimo estado de conservação. Em seus 12 km, grande parte de barro, há buracos, grandes desníveis e longos trechos com “costeletas” que obrigam os veículos a transitarem em uma velocidade máxima de 20 km/h.
Moradores, comerciantes e até taxistas que dependem da estrada reclamam das condições precárias. Muitos evitam tomar a via e preferem fazer o trajeto com bugues e veículos “4X4” pela beira-mar. Uma pousada localizada às margens da estrada, a Sino dos Ventos, fechou as portas e a população local afirma que o turismo, principal fonte de renda na praia de Perobas, está ameaçado.
À noite, transitar entre Rio do Fogo e Touros se torna ainda mais perigoso e os motoristas terminam pondo em risco os automóveis, desenvolvendo uma velocidade maior em meios às “lombadas”, à areia fofa e à metralha jogada ao longo da estrada, já que dirigir devagar pode ser um atrativo para os ladrões. Não há iluminação e próximo a Rio do Fogo a pista se estreita, dando espaço apenas para um veículo por vez, o que aumenta a chance de acidentes.
Em pleno período de veraneio, a estrada que liga Touros a Rio do Fogo, passando pela praia de Perobas, se encontra em péssimo estado de conservação. Em seus 12 km, grande parte de barro, há buracos, grandes desníveis e longos trechos com “costeletas” que obrigam os veículos a transitarem em uma velocidade máxima de 20 km/h.
Moradores, comerciantes e até taxistas que dependem da estrada reclamam das condições precárias. Muitos evitam tomar a via e preferem fazer o trajeto com bugues e veículos “4X4” pela beira-mar. Uma pousada localizada às margens da estrada, a Sino dos Ventos, fechou as portas e a população local afirma que o turismo, principal fonte de renda na praia de Perobas, está ameaçado.
À noite, transitar entre Rio do Fogo e Touros se torna ainda mais perigoso e os motoristas terminam pondo em risco os automóveis, desenvolvendo uma velocidade maior em meios às “lombadas”, à areia fofa e à metralha jogada ao longo da estrada, já que dirigir devagar pode ser um atrativo para os ladrões. Não há iluminação e próximo a Rio do Fogo a pista se estreita, dando espaço apenas para um veículo por vez, o que aumenta a chance de acidentes.
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